terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
No início era o GATO...
É lindo! Foi lindo...! E eu estava lá :)!
Já seguia eu "O Homem Que Mordeu O Cão" há muito tempo, desde os tempos da Rádio Comercial (nas minhas idas para faculdade...), depois Best Rock FM (nas minhas idas para o trabalho...), quando se decidiram em fazer espectáculos ao vivo.
Corria o ano de 2003!
Primeiro no Villaret, depois no Tivolli!
Obviamente, e como não poderia deixar de ser, como fã incondicional (que era e sou!) assisti ao espectáculo (2X), isto é, nas duas salas!
Vi actuar, ao vivo, o Ricardo Araújo Pereira e ainda mal ou nada se falava dos GATOS! Vi e ouvi também, uma explosão de riso, assim que RAP, começou a falar! E assim nasceu a estrela!
Ouvia-se falar das Manobras de Diversão, começava-se a falar dos GATOS, e o Homem Que Mordeu O Cão dava cartas...
Começavam a desenhar-se novos nomes na arte de nos fazer rir em Portugal! Gente nova, gente gira e estilos diferentes!
Enfim, recordo 2003 como um ano fértil na explosão de fazer rir e bem, em Portugal!
Um bem hajam!
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Experiência!?! Mas em quê?
O seguinte texto, fala-nos da experiência... é lindo!
Publiquei o texto, que se segue, num antigo blog que tive e do qual perdi a password...apenas o consigo visualizar... e então "trouxe" o texto para aqui...que me enviaram há muito tempo...
Partilho-o aqui, porque gostei, porque deixou saudade, porque deixou nostalgia e uma vontade de regressar e fazer umas férias de duas semanas com aquela menina que fui (e que no fundo, ainda sou!)...
Numa fase de selecção para emprego, numa determinada empresa, um candidato respondeu à pergunta "Você tem experiência?", da seguinte forma:
"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro (eu era e é a lata de leite condensado ou o tacho da mousse de chocolate!), já me cortei fazendo a barba apressado >(com esta parte não me identifico...ehehe), já chorei ouvindo música no autocarro (e no carro também... e a ouvir headphones atrás de uma árvore, com 10 anos porque o amor da minha vida, que tinha 9, não me ligava nenhuma).
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?".
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: "Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"
Parece, secalhar é mito urbano, que quem escreveu este texto, conseguiu o lugar! Não sei se é verdade ou não, mas o texto faz-nos esboçar um sorriso... (perdoem-me o português, mas é que o texto é em "português do Brasil"!)
Publiquei o texto, que se segue, num antigo blog que tive e do qual perdi a password...apenas o consigo visualizar... e então "trouxe" o texto para aqui...que me enviaram há muito tempo...
Partilho-o aqui, porque gostei, porque deixou saudade, porque deixou nostalgia e uma vontade de regressar e fazer umas férias de duas semanas com aquela menina que fui (e que no fundo, ainda sou!)...
Numa fase de selecção para emprego, numa determinada empresa, um candidato respondeu à pergunta "Você tem experiência?", da seguinte forma:
"Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro (eu era e é a lata de leite condensado ou o tacho da mousse de chocolate!), já me cortei fazendo a barba apressado >(com esta parte não me identifico...ehehe), já chorei ouvindo música no autocarro (e no carro também... e a ouvir headphones atrás de uma árvore, com 10 anos porque o amor da minha vida, que tinha 9, não me ligava nenhuma).
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?".
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: "Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"
Parece, secalhar é mito urbano, que quem escreveu este texto, conseguiu o lugar! Não sei se é verdade ou não, mas o texto faz-nos esboçar um sorriso... (perdoem-me o português, mas é que o texto é em "português do Brasil"!)
Copy-Paste
"Afinal há coincidências
Ele há cada uma...então passo a contar...fui ao IKEA ontem à noite com uma das minhas filhas. Até aqui nada de interessante, não fora o caso de, no meio das prateleiras a minha filha encontrar um casaco "perdido".
Entrega-o a um funcionário que passava na altura, é que com o calor das luzes a dona do casaco (sim digo bem - dona do casaco) atirou com ele para as prateleiras.
Hoje pela manhã...no meu habitual passeio à beira Tejo "No comboio descendente de Belém à Cruz Quebrada ia tudo à gargalhada...uns por verem rir os outros e os outros sem ser por nada", já cantava Zeca Afonso, vão duas amigas na galhofa e eis senão quando ouço isto..."Sabes que voltei a perder o meu casaco? Desta vez foi no IKEA,...e olha apareceu...alguém o entregou nas informações...ainda não é desta que fico sem ele". Qual cara de espantada, viro-me e é o mesmo casaco, eis a dona do dito!
Cá p'ra mim que ninguém nos ouça...vou jogar no euromilhões, que esta deve dar sorte.
Será que é desta que mudo de vida?!
Publicada por Tombazana em 2:37 0 comentários"
A "filha" da história sou eu! E não é que me esqueci e não joguei mesmo no euromilhões :(...
Obrigada, mãe! Pois, tão tarde ainda me fizeste rir com o teu blog...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Imagens que valem mais que 1000 palavras!
As crianças mostram o que sentem e as suas acções valem pela sinceridade e ingenuidade que carregam e transmitem...acima de qualquer ideologia, política e/ou mesmo que nem se tenham apercebido do contexto ... E por que há imagens que valem mais que 1000 palavras...
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=326863&tema=27
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=326863&tema=27
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